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domingo, 14 de fevereiro de 2016
21 DE FEVEREIRO DE 2016 COMEMORA-SE OS 71 ANOS DA CONQUISTA DA FEB FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA AO TOMAR O "" MONTE CASTELO ""
21 DE FEVEREIRO DE 2016 COMEMORA-SE OS 71 ANOS DA CONQUISTA DA FEB FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA AO TOMAR O "" MONTE CASTELO "" NOS CAMPOS DE BATALHA NA ITÁLIA .
O Brasil foi diretamente envolvido nessa guerra porque a Alemanha e a Itália adotaram, conjuntamente, a estratégia de procurar negar o uso do mar a seus inimigos, principalmente por meio do emprego de submarinos. A escalada da guerra trouxe, para a costa do Brasil, submarinos alemães e italianos, que passaram a atacar e afundar navios mercantes brasileiros, com o propósito de interromper o transporte marítimo de mercadorias.
A imprensa internacional chamou o conjunto de combates navais que ocorreram no Oceano Atlântico de “Batalha do Atlântico”. O nome correto é Campanha do Atlântico. O Brasil era, então, um país de economia essencialmente agrícola e extrativista, mas possuía produtos que eram muito importantes para o esforço de guerra dos beligerantes, principalmente matérias primas tropicais.
Ele, por sua vez, precisava manter ativo seu comércio internacional, que era em sua maior parte realizado por meio do mar, inclusive para transportar os combustíveis derivados do petróleo, ainda indisponível no País, e carvão de boa qualidade.
Nesse contexto global, foi praticamente inevitável o envolvimento do Brasil no conflito, o que foi formalizado por meio da declaração de guerra, em 31 de agosto de 1942, após vários afundamentos e mortes de muitos brasileiros.
A Campanha do Atlântico foi a campanha militar de maior duração na Segunda Guerra Mundial. Nela os submarinos nazi-fascistas afundaram mais de 2.600 navios mercantes e 175 navios de guerra aliados. Em contrapartida, só os alemães perderam 784 submarinos e com eles, 28.000 homens de suas tripulações, mais de 68% do total recrutado para sua arma submarina.
Operaram na costa do Brasil 27 submarinos alemães e 10 italianos, que afundaram 17 navios mercantes e um navio de guerra, o Navio Auxiliar Vital de Oliveira. Mas, considerando o Oceano Atlântico e o Mar Mediterrâneo, como um todo, ocorreram 33 ataques à Marinha Mercante brasileira, com um total de 982 perdas de vidas humanas, inclusive de militares do Exército Brasileiro, que estavam a bordo, sendo transferidos de um local para outro no reposicionamento das forças terrestres exigido pela defesa do território do País. A Marinha do Brasil perdeu três de seus navios nessa guerra, totalizando 486 marinheiros mortos. Desde o início das hostilidades coube à Marinha garantir o transporte marítimo internacional e de cabotagem. Como não havia ainda boas estradas, o suprimento das cidades brasileiras dependia fortemente do transporte marítimo de cabotagem e, com o ataque dos submarinos, correuse um sério risco de desabastecimento no País, sendo mesmo necessário racionar diversos produtos A estratégia adotada pela Marinha para manter o tráfego marítimo incluiu a formação de comboios de navios mercantes, protegidos por escolta de navios de guerra dotados com equipamento anti-submarino.
Foram comboiados 3.164 navios mercantes, em 575 comboios. A Marinha contou com o apoio da Força Aérea Brasileira, que, juntamente com aviões norteamericanos, detectaram e afundaram submarinos inimigos ao longo da costa do Brasil. Os fortes do litoral, guarnecidos pelo Exército Brasileiro, exerceram a tarefa de dissuadir tentativas de bombardeio das cidades que protegiam.
Em 1943, o Brasil resolveu, também, participar da guerra no teatro europeu e, de julho de 1944 a fevereiro de 1945, enviou, fracionada em quatro escalões, para a Itália a Força Expedicionária Brasileira (FEB), com um total de aproximadamente 25 mil homens.
Incorporada ao 5º Exército Aliado, a FEB participou de diversos combates e batalhas em solo italiano, destacando-se a tomada de Monte Castelo e a Batalha de Montese. Em 29 de abril de 1945, ocorreu um fato notável, a 148º Divisão do Exército Alemão, com mais de 15 mil homens, inclusive dois generais, rendeu-se a uma unidade da FEB. A Força Aérea Brasileira (FAB) também participou do conflito, enviando para a Itália o Primeiro Grupo de Aviação de Caça, que realizou 445 missões apoiando as forças terrestres. A FAB forneceu também pessoal para a organização da 1º Esquadrilha de Ligação e observação, que combateu junto à Artilharia Divisionária da FEB.
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21 FEBRUARY 2016 CELEBRATING IS THE 71 YEARS OF CONQUEST OF FORCE FEB Expeditionary TAKE THE BRAZILIAN The "" CASTLE HILL "" THE BATTLE FIELDS IN ITALY.
Brazil was directly involved in this war because Germany and Italy have adopted jointly a strategy of seeking to deny the use of the sea to its enemies, mainly through submarine job. The escalation of the war brought to the coast of Brazil, German and Italian submarines, which began to attack and sink Brazilian merchant ships, in order to stop the shipping goods.
The international press called the set of naval battles that occurred in the Atlantic "Battle of the Atlantic" Ocean. The correct name is the Atlantic campaign. Brazil was then a country of mainly agricultural and extractive economy, but had products that were very important to the war effort of the belligerents, mainly tropical commodities.
He, in turn, needed to maintain active international trade, which was mostly done by sea, including transport fuels derived from oil, not yet available in the country, and good quality charcoal.
In this global context, it was almost inevitable Brazil's involvement in the conflict, which was formalized through a declaration of war, on August 31, 1942, after several dips and deaths of many Brazilians.
The Campaign of the Atlantic was the military campaign longest in World War II. In it the Nazi-fascist submarines sank more than 2,600 merchant ships and 175 Allied warships. In contrast, only the Germans lost 784 submarines and with them 28,000 men of their crews, more than 68% of the total recruited for their underwater weapon.
Operated offshore Brazil 27 German submarines and 10 Italians, who sank 17 merchant ships and a ship of war, ship Auxiliary Vital de Oliveira. But considering the Atlantic Ocean and the Mediterranean Sea as a whole, there were 33 attacks on Merchant Marine Brazil, with a total of 982 loss of human life, including the Brazilian Army, who were on board, being transferred from one location to another in the adjustment of ground forces required for the defense of the territory of the country. the Navy of Brazil has lost three of its ships in the war, a total of 486 dead sailors. Since the beginning of hostilities fell to Navy ensure international maritime transport and cabotage. As there was still good roads, the supply of Brazilian cities relied heavily on maritime cabotage and, with the attack of submarines, correuse a serious risk of shortage in the country, it is necessary to rationalize various products The strategy adopted by the Navy to keep shipping included the formation of convoys of merchant ships, protected by escort warships equipped with anti-submarine equipment.
3,164 were convoyed merchant ships in 575 trains. The Navy had the support of the Brazilian Air Force, which, along with North American aircraft detected and sank enemy submarines along the coast of Brazil. Strong coastal them, manned by the Brazilian Army, exercised the task of deterring attempts bombing of cities that protected.
In 1943, Brazil decided to also participate in the war in the European theater and, from July 1944 to February 1945, sent, divided into four levels, to Italy the Brazilian Expeditionary Force (FEB), with a total of approximately 25 thousand men.
Incorporated into the 5th Army Allied, FEB participated in several battles and battles on Italian soil, especially the taking of Monte Castelo and Montese battle. On April 29, 1945, there was a remarkable fact, 148 of the German Army Division, with more than 15,000 men, including two generals, surrendered to a unit of FEB. The Brazilian Air Force (FAB) also participated in the conflict, sending to Italy the First Fighter Aviation Group, which conducted 445 missions supporting ground forces. The FAB also provided personnel to the organization of the 1st Squadron Liaison and Observation, who fought with the Division Artillery of the FEB.
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