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quarta-feira, 9 de julho de 2014
A Bastilha e as comemorações do 14 de julho francês
A Bastilha e as comemorações do 14 de julho francês
Hoje é feriado nacional na França, a Festa Nacional, como chamam os franceses. Dois acontecimentos importantes ocorreram no dia 14 de julho para o país: em 1789, a tomada da fortaleza da Bastilha e, no ano seguinte, a Festa da Federação.
Você sabia que oficialmente a comemoração não é pela queda da Bastilha e sim pelo que ocorreu no ano seguinte, dia 14 de julho de 1790?
Então, apesar de o senso comum afirmar que nesse dia é celebrada a queda da Bastilha, a data somente entrou para o calendário cívico francês como a comemoração da Festa da Federação. A escolha de foi realizada no final do século XIX, quando a Terceira República da França buscava consolidar o novo regime e construir um imaginário nacional próprio. Em 1880, o deputado Benjamin Raspail propôs o dia da tomada da Bastilha como data da festa nacional. Alguns parlamentares, no entanto, acreditavam que a violência que havia marcado tal episódio revolucionário – quando o povo parisiense cortou a cabeça do governador da prisão e linchou os veteranos encarregados de vigiar os prisioneiros – possuía um caráter muito polêmico.
Já o 14 de julho de 1790, festejava a união nacional. Aproximadamente 100 mil soldados federados entraram em Paris e desfilaram da Bastilha ao Campo de Marte. Luís XVI, a rainha Maria Antonieta e o delfim (príncipe herdeiro) instalaram-se no pavilhão montado em frente à Escola Militar. Do outro lado, haviam erigido um arco triunfal. Nas tribunas, acotovelavam-se 260 mil parisienses.
Por fim, no ponto alto da celebração, La Fayette jurou fidelidade à nação, ao rei e à lei, juramento repetido pela multidão. Luís XVI jurou fidelidade à Constituição. Um Te Deum (hino litúrgico) encerrou a jornada, que terminou em vivas e abraços.
Foi esse espírito que os deputados do século XIX quiseram associar ao 14 de julho. Na memória coletiva, porém, a data sempre será lembrada como o dia em que o povo tomou a Bastilha, o maior símbolo do absolutismo francês.
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