segunda-feira, 28 de maio de 2018

SANTA JOANA D'ARC 30/05


SANTA JOANA D'ARC 30/05 Joana nasceu na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta. Assinava seu nome utilizando uma cruz. Aos treze anos, começou a viver experiências místicas. Os pais acharam que estava louca. A França vivia a guerra dos cem anos com a Inglaterra. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. Joana, nas suas orações, recebia mensagens que exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Órleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII. O rei só concordou em seguir os conselhos de Joana quando percebeu que ela realmente era um sinal de Deus. Deu-lhe a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão. Carlos VII foi então coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa. Quanto a Joana, foi ferida, traída e vendida para os ingleses, que decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso, grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431. Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo Papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo Papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França. Joana entrou para a história como mito. Aquela jovem camponesa de 20 anos incompletos, tendo como arma principal sua fé, tornou-se respeitada como uma grande líder. Joana D'Arc é considerada a maior heroína nacional da França. Seu nome, imagem e história estão presentes em todo o país. Mesmo tendo sido uma guerreira, ela jamais deixou de praticar sua fé em Jesus Cristo. Ó Deus, que nos alegrais com a comemoração de Santa Joana d'Arc, concedei que sejamos ajudados pelos seus méritos e iluminados pelos seus exemplos de castidade e fortaleza. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

terça-feira, 22 de maio de 2018

24 de Maio comemora-se o dia da Infantaria


24 DE MAIO SE COMEMORA EM TODO O BRASIL O DIA DA INFANTARIA O dia 24 de assinala os 208 anos de nascimento, em Tamboril- Ceará, do Brigadeiro António de Sampaio, o Bravo dos Bravos da Batalha de Tuiutí que foi a maior batalha campal travada na América do Sul. Ele foi consagrado, pelo Decreto nº 51.429, de 13 de março de 1962, como o Patrono da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro. Arma de Infantaria, a rainha das armas e em cujo seio ele se forjou e se destacou sobremodo como bravo e modelar líder de combate, instrutor e disciplinador da Infantaria Brasileira, à frente da qual, representada pela sua 3ª Divisão – a “Divisão Encouraçada”, teve seu glorioso encontro com a glória militar em 24 Mai 1866, na Batalha de Tuiutí, no dia do seu 56º aniversário. Ali, então, a sua 3ª Divisão se constituiu em fator decisivo para a vitória, em que pesassem os três ferimentos recebidos, que determinaram sua morte, depois de 43 dias de grandes sofrimentos, em 06 Jul 1866, a bordo do vapor "Eponina" próximo a Buenos Aires onde esteve sepultado cerca de 3 anos antes de ser exumado e retornar ao Brasil. Registre-se o fato de quatro cavalos que montou, durante a resistência a todo o custo que liderou, terem tombado por perfurações de balas e baionetas inimigas. E ainda o fato de sua heróica “Divisão Encouraçada” haver concorrido com 33% das baixas brasileiras neste dia, por haver se constituído em ponto chave da defesa aliada. Sampaio chegou de Pernambuco ao Rio Grande do Sul ao final da Revolução Farroupilha, aos 35 anos. E no comando da 8ª Companhia, destacada do 4º Batalhão de Infantaria, chegado de Pernambuco para guarnecer a fronteira em Jaguarão, ele foi enviado para a vila de Canguçu. E, segundo os historiadores General Antonio Rocha Almeida, Mallet Jobim e Hugo Ramirez, permaneceu por cerca de 4 anos na então vila de Canguçu, subordinada à Piratini, e como instrumento de consolidação da Paz de Ponche Verde, próximo da citada Piratini e de Caçapava, antigas capitais da República Rio-Grandense (1836-45). 23.05.18

terça-feira, 8 de maio de 2018

8 de maio de 2018 – 73 anos do final da segunda grande guerra mundial


O Brasil na 2 Guerra Mundial - A Força Expedicionária Brasileira na Itália (Documentário Completo) A Batalha de Monte Castelo (ou Monte Castello) foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército Alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. Esta batalha marcou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, durante os quais se efetuaram seis ataques, com grande número de baixas brasileiras devido a vários fatores. Quatro dos ataques não tiveram êxito, por falhas de estratégia. O Brasil na 2 Guerra Mundial - A Força Expedicionária Brasileira na Itália (Documentário Completo) O Brasil na Segunda Guerra Mundial - FEB - Esquadrão Senta Pua A importância da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e do 1º Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira os "Senta a Pua" nos conflitos do Monte Castello que decidiram a vitória das forças aliadas na segunda guerra mundial de 1943 a 1945. FEB - Canção do Expedicionário - Com Legendas Canção do Expedicionário Brasileiro, música composta especialmente para a FEB - Força Expedicionária Brasileira que embarcou para a Itália para combater contra o alemães na Segunda Guerra Mundial.

sábado, 5 de maio de 2018

5 DE MAIO COMEMORA-SE O DIA NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES NO BRASIL


5 DE MAIO COMEMORA-SE O DIA NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES NO BRASIL Marechal Rondon (1865-1958) foi militar e sertanista brasileiro. Foi o idealizador do Parque Nacional do Xingu e Diretor do Serviço de Proteção ao Índio. Ingressou na Escola Militar do Rio de Janeiro em 1881 e depois foi transferido para a Escola Superior de Guerra. Ficou na Escola Militar até 8 de janeiro de 1890, quando foi graduado ao posto de capitão-engenheiro. Ingressou na Comissão Construtora de Linhas Telegráficas, partindo do Rio de Janeiro até Cuiabá, posteriormente de Cuiabá ao Acre. Atravessou o sertão desconhecido, na maior parte habitado por índios bororos, caiamos, terenas e guaicuru. Abriu estradas, expandiu o telégrafo e ajudou a demarcar as terras indígenas. Marechal Rondon (1865-1958) nasceu no dia 5 de maio, em Mimoso, hoje Santo Antonio de Leverger, Mato Grosso. Filho de Cândido Mariano e Claudina Lucas Evangelista, esta descendente de índios Bororos. Ficou órfão ainda criança e foi criado por um tio, que era Capitão da Guarda Nacional. Por insistência do tio, foi estudar em Cuiabá na Escola Mestre Cruz e no ano seguinte na Escola Pública Professor João B. de Albuquerque. Em 1879 entrou para o liceu Cuiabano e em 1881 formou-se professor. Em 1881 foi para a Escola Militar no Rio de Janeiro. Com autorização do Ministério da Guerra, Cândido Mariano da Silva incorporou o nome Rondon, em homenagem ao tio que lhe criou, Manuel Rodrigues da Silva Rondon. Nesse mesmo ano o Governo Imperial cria a Escola Superior de Guerra, para onde Rondon é transferido. Marechal Rondon foi indicado componente da Comissão Construtora das Linhas Telegráficas, para explorar os sertões do Mato Grosso, no ano de 1892. Casou-se no dia 1 de fevereiro e partiu para Cuiabá com a esposa. Rondon passou a cuidar dos direitos dos índios. Sua tese era esta: "Matar nunca, morrer se necessário". Em 1906 o Presidente Afonso Pena o encarregou de ligar Cuiabá ao Acre, que havia sido incorporado ao País, fechando o circuito telegráfico nacional. Em 1907 descobriu o rio Jurema. Efetuou uma expedição às margens do Amazonas junto com Teodore Roosevelt no ano de 1913. Tinha como objetivos obter material para o Museu de História Natural de Nova York e de fixar com maior precisão certos detalhes geográficos, além de definir o traçado definitivo do rio Roosevelt. Do ano de 1927 a 1930, foi responsável por inspecionar as fronteiras do Brasil, do Oiapoque até a divisa da Argentina com o Uruguai. Criou o Serviço Nacional de Proteção ao Índio e foi elogiado em 1913 pelo Congresso das Raças em Londres, ressaltando que a obra de Rondon deveria ser imitada para honra da Civilização Mundial. Recebeu o título de Civilizador do Sertão, no ano de 1939 pelo IBGE, pelo trabalho realizado junto aos índios. Foi considerado grande chefe pelos índios silvícolas, e pelos civilizados Marechal de Paz. No ano de 1956 Rondon recebeu uma grande homenagem, foi dado ao Território do Guaporé o seu nome, que hoje é denominado Estado de Rondônia. Cândido Mariano da Silva Rondon morreu no dia 19 de janeiro de 1958, no Rio de Janeiro.

Bons Tempos

Semana da ASA em 1978 comemoração ao dia do aviador em 23 de Outubro de 1978 Base Aérea de São Paulo SP BASP